
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
A caminho de 2010

domingo, 20 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Férias à vista
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Funcionária do Ano

domingo, 13 de dezembro de 2009
Multa por alta velocidade

Advogado: - Está vencida...
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
GPS... Esse aparelho tãoooo útil
domingo, 6 de dezembro de 2009
Sequestrador na China





Em Portugal, na Europa, a rua seria fechada, o homem teria a maior cobertura mediática, - designadamente da SIC, da TVI e da TSF - as negociações durariam 12 horas seguidas, viriam os gajos dos Direitos Humanos, da Quercus, do Bloco de Esquerda, do PCP, da CDU, dos VERDES (e se calhar o Meneses...) da CDSPPM (Comissão de Defesa dos Sequestradores Portadores de Perturbações Mentais), etc...
Prece de Natal
sábado, 5 de dezembro de 2009
Novo avançado para a Selecção
Mas indo direito ao assunto deste post...
Com o rapaz do video na nossa Selecção não precisamos da Bailarina (Nuno Gomes), nem do Tosco (Hugo Almeida), nem do Palhaço (Liedson); só precisamos de voltar a convocar o João Pinto para se atirar para o chão, e depois este rapaz desconhecido resolve de bola parada e não só.
Parábola para os Professores
sábado, 28 de novembro de 2009
Vegans, o amor e o metano
É sempre uma incógnita quando uma mulher anuncia que vai reduzir o consumo de carne. Há alguma probabilidade que inicie 'o caminho' que começa pela vaca e acaba a eliminar os frutos do mar encaixando-se na definição de vegetariano ortodoxo - ou seja o que não come cadáveres de animais, seja por uma questão de saúde, longevidade, seja para poupar o stresse de morte uma horrorosa aos camarões de Espinho. Sendo que a determinado momento o objectivo começa a ser atingir o 'nirvana vegan', em que não se toca em nenhum derivado animal, do leite aos ovos, e os 'carnívoros' são olhados com nojo. O que afecta os outros prazeres da carne, quero crer.
E então, meu amigo, conte com discussões em redor da folha de alface com seitan ao jantar. Não tardará e a carne vermelha torna-se o centro da sua existência: é a sua religião afinal. Ora se estiver disposto a ser convertido, a harmonia reinará nesse lar herbívoro.
Basta entrar em fóruns internacionais para se compreender que a questão dos relacionamentos amorosos entre vegetarianos e 'comedores de carne' é uma temática que já tem uma base substantiva de divórcios que permite conselhos atempados. Aliás a discussão é colocada ao nível da fé inter-religiosa. E os vossos filhos? Irão comer cadáver? Uma das partes está disposta a ceder? Diz uma activista vegan radical: "Então é uma questão do vosso parceiro respeitar as vossas opções? Mas vocês namorariam um violador? Um alegre espancador de cães? A lógica é a mesma: desde que ele não vos obrigue a fazer o mesmo, certo?".
Há mesmo conselheiros vegans a apoiar o fim da relação com não-praticantes: muito bem amam-se, querem casar mas se ele é intransigente quanto ao dar carne aos vossos futuros filhos, não respeitando a sua opção vegetariana (o contrário não é tido) então o vosso matrimónio está condenado ao falhanço porque não conseguirá lidar com a ideia de ver as suas crianças a comer carne de animais mortos. Pode até ser verdade. mas custa pensar que um peito de frango acabe assim prematuramente com um grande amor - chamem-me romântico...
Este tema não surge do ar, dado que apontam agora a produção de carne para consumo humano como o principal culpado das alterações climáticas. Leu bem. Nem os escapes dos carros nem os gases dos frigoríficos ou as fábricas dos chineses estão a destruir as calotes polares. Sim: os flatos dos porcos, borregos, camelos e vacas, e respectivo estrume.
Para os vegans a equação é simples: basta reduzir (eliminar) a produção animal industrial e dá-se um passo para a diminuição do efeito de estufa - a Cimeira de Copenhaga devia contemplar este aspecto. Bom, não sei quantos planetas de tofu e alface serão necessários para alimentar a população mundial escanzelada e desproteinizada sem que esta atacasse as manadas de vacas dondocas a passear livres nos prados de rúcula.
Mas se não encontro solução sentimental para a vida de um casal misto com filhos esquizóides no credo da febra ou da salada, permitam-me uma ideia para a questão do metano animal. Em vez de acabar drasticamente com espécies inteiras em prol do clima - um ideal nobre e necessário - não é possível introduzir nas rações do gado uma substância antiflatulência, que anule o aerofagismo e meteorismo dos quadrúpedes em vez de acabar radicalmente com a vazia, picanha, salsicha ou cupim? É só uma proposta.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Esta é a verdadeira história
Hoje é dia sagrado para os muçulmanos - o que dizem os livros
sábado, 21 de novembro de 2009
National Geographic no futebol português

quinta-feira, 19 de novembro de 2009
SCP na China
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
O Nando e o Zé
Uma coisa é ele “como Primeiro-Ministro”, outra coisa é o “Nando Vara e o Zé”, amigos de longa data e de muitas patuscadas, a trocarem umas larachas e umas ideias ao telelé. São obviamente duas pessoas diferentes, certo? Sócrates “como primeiro-ministro” não é a mesma pessoa que “o Zé amigalhaço”. Aquilo que se aplica a um, em termos de regras e deveres, não se aplica necessariamente ao outro.
Isto, é preciso dizer, é tipicamente português. Quantas vezes já ouvimos alguém dizer na televisão: “Bem, a minha opinião pessoal é diferente, mas como director deste serviço penso que...”, ou “como pai, penso isso, agora como advogado, é preciso levar em conta que...” Para se justificarem, ou para se safarem de situações incómodas, os portugueses usam muitas vezes este artifício, este leve sintoma de esquizofrenia, esta pequena manifestação de dupla personalidade.
Como se fossem seres divisíveis, e pudessem existir inconsistências entre as várias partes. Ele é o pai, o marido, o director da empresa, o fã de clube de futebol, mas obviamente o pai e o marido, que são uma e a mesma pessoa, podem ter opiniões contraditórias; e claro que o mesmo se passa entre o director da empresa e o pai. Como quem diz, “eu enquanto pai até posso pensar assim, mas como sou director, pá, estás lixado e vai mas é trabalhar!”
Infelizmente para ele, José Sócrates não é um português qualquer, e pertence mesmo àquele pequeno grupo de portugueses a quem não se pode aplicar estes conceitos tão lusitanos de dupla personalidade ao sabor das circunstâncias. Ele é primeiro-ministro, e é primeiro-ministro sempre.
Esteja ele a falar com os amigos, com os filhos, com a namorada ou com o carteiro, é sempre primeiro-ministro, e não pode suspender os seus deveres e a sua ética só porque está a ter uma “converseta” com um amigo. A dupla personalidade é um luxo de que muitos portugueses gostam de usufruir, mas não é um luxo utilizável por um primeiro-ministro. Não sei se o que os amigalhaços Nando e Zé disseram entre si é grave ou criminoso, mas sei pelo menos que Sócrates revelou uma perigosa inconsciência.
Domingos Amaral, Director da GQ
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Tão amigos que eles são
Um grande empresário português marca uma audiência com José Sócrates,na Residência Oficial do Primeiro-Ministro.
Enquanto aguarda, encontra Armando Vara que o recebe com muitos abraços.
Quando é recebido pelo Primeiro-Ministro, sente falta da carteira e
resolve abordar o assunto com o PM:
- Não sei como lhe hei-de dizer, Senhor Primeiro-Ministro, mas a minha carteira acabou de desaparecer!
E continuou:
- Tenho a certeza de que estava com ela ao entrar na sala de espera.
Tive o cuidado de a guardar bem, após apresentar o BI ao segurança.
Não quero fazer nenhuma insinuação, mas a única pessoa com quem estive depois disso foi o Dr. Armando Vara, que está aqui na sala de espera ao lado.
O Primeiro-Ministro retira-se do gabinete. Pouco tempo depois, regressa com a carteira na mão.
Reconhecendo a sua carteira, o empresário comenta:
- Espero não ter causado nenhum problema pessoal entre o Senhor
Primeiro-Ministro e o Dr. Armando Vara .
Ao que José Sócrates responde:
- Não se preocupe! Ele nem percebeu!...
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Magalhães’ vai ter versão para idosos

domingo, 8 de novembro de 2009
Eliminar os telemóveis nos carros
Um avião da Northwest Airlines ignorou os apelos do aeroporto de Minneapolis onde devia aterrar e seguiu durante mais 250 quilómetros em linha recta. Temendo que o aparelho tivesse sido tomado por terroristas, caças prepararam-se para levantar. Finalmente os pilotos responderam estremunhados e deram meia volta. Durante dias especulou-se se estariam ambos a dormir no cockpit. Finalmente na semana passada admitiram: estavam tão entretidos nos seus laptops que não ouviram as comunicações e o avião seguiu em piloto automático.
Os pilotos lá foram suspensos pelas autoridades aeronáuticas e ficámos todos descansados pois não havia nem terroristas nem peças com problemas estruturais, coisas que fazem cair aviões. Treta. A causa de muito acidente neste mundo é tédio. Não ter os sentidos apurados e adrenalina a bombar. O problema é que os dois homens - altamente especializados - estavam aborrecidos de morte de ir ali sentados sem nenhum botãozinho para carregar e nada para apalpar que as políticas antiassédio sexual dos americanos não estão pelos ajustes.
Tédio e pilotagem é uma má combinação. De alguma forma é similar quando vamos, num domingo à tarde, numa auto-estrada novinha e vazia num carro que garante dar 260 e por uma jura ao santo protector das multas lá seguimos ajuizadamente a ronronar à velocidade legal.
Longe vai o tempo em que antes de uma viagem o pai demoradamente revia as condições gerais da viatura e calçava as luvas de cabedal sem dedos depois de ter deixado o motor a trabalhar uns minutos e arrancávamos na EN. Conduzir exigia mestria, esforço e dedicação.
Hoje o acto de conduzir na auto-estrada em longas viagens foi destituído desse stress - claro que para compensar há a raiva de condutor matinal, aquela coisa de querer esventrar o tipo da frente, ou de ficar a espumar por casa do fulano que nos fechou na fila de uma hora, mas é diferente - isso é Ira-IC19 ou Esgana da Circunvalação. Mas a esta falta de adrenalina 'por ir conduzir' junta-se o 'mito' do 'automultitasksimo'. É verdade que tal como muitos já não falo ao telemóvel sem um auricular porque dá muito nas vistas à polícia e as multas estão caras mas, para entretenimento de viagem e em contrapartida, posso pôr o carro em cruise control a 120 e comer uma sandes de leitão e beber uma Coca-Cola Zero (meros 'actos inibidores da condução' no jargão policial), ver TV no 3G, mandar sms a dizer o que estou a fazer, fazer uploads de fotos no Facebook comigo a conduzir e a comer, e dar uma twittada para irem ver a foto no meu Facebook, e depois para fazer a digestão dos actos inibidores e ver o filme Velocidade Vertiginosa II na PSP, o que torna a condução muito menos aborrecida, ao contrário dos pilotos da Northwest que estavam circunscritos ao laptop sem net.
A questão dos sms durante a condução é um problema de difícil controlo pelas autoridades. A repressão é complexa, apenas na Grã-Bretanha é levada á sério - e as campanhas de sensibilização são praticamente inexistentes. Os especialistas em questões rodoviárias dizem que responder ou ler um sms equivale a tirar os olhos da estrada seis segundos. Seis segundos são uma eternidade.
É um fenómeno transgeracional. De repente o carro da frente passa inexplicavelmente de 110 para 90 na faixa central sem toque de travões e respectivo sinal de luz traseira (foi apenas o acelerador que deixou de ter 'gás"). E lá está o/a imbecil a responder a um sms. Ou seja, a olhar para o entrepernas e a dedilhar sem prestar peva à estrada.
A minha proposta, e que me parece de uma sensatez intocável, é a seguinte: quem decidir entregar o telemóvel antes de começar viagem tem direito a ir a 160 pois irá atento, focalizado, centrado com toda a sua atenção na estada. Quem não prescindir do aparelho terá que se ficar nos 110 sempre na faixa mais à direita. Parece-me que é um começo.
Crónica de Luis Pedro Nunes, filme recebido por e-mail
A Lenda do Fiat 127

sábado, 7 de novembro de 2009
Obama e os alentejanos
Mandou o seu próprio avião buscá-los ao Alentejo e prepararam uma grande recepção no hangar presidencial, onde colocaram um grande palanque, com banda, passadeira e cartazes de boas-vindas.
Ao chegar o avião, a banda começa a tocar, os coros a cantar, abre-se a porta do avião, assoma-se a hospedeira e,... nada, dos convidados... nada.
O presidente, descontrolado porque eles não descem, manda o seu secretário investigar.
O secretário regressa, fala com o presidente e diz-lhe: "Senhor, os alentejanos não querem descer porque têm medo do Well"
O presidente não percebe nada e diz-lhe: "Mas... quem é o Well?"
Regressa o secretário e diz ao alentejano: - O Presidente pergunta quem é Well?
E o alentejano diz-lhe: - Não sei! Mas ali, naquele cartaz diz:
*"WELL COME ALENTEJANOS"*
Maité no seu melhor
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Ajudem a Abraço a reconstruir a casa Ser Criança
A Abraço está a reconstruir a Casa Ser Criança, e todos podem ajudar, através do envio de cabos eléctricos que já não são utilizados e que podem ser reciclados.
Que tipo de Cabos?
Todos; telefone, computador, etc;
Como ajudar?
Indo a uma estação dos CTT, pede uma embalagem solidária, coloca os cabos e selecciona a Abraço de entre as várias Instituições, e os CTT fazem-nos chegar a caixa gratuitamente;
OU
Indo a um Centro Comercial Dolce Vita, e colocando os Cabos nas Casas Depósito.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Efeitos da Gripe A

domingo, 1 de novembro de 2009
Nojo puro e duro

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.

sábado, 31 de outubro de 2009
Happy Halloween

sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Cancro da mama
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Efeitos da gripe suína
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Querida, escolhi o preservativo

O que mais se destacou foi o desdém da geração pós-30 em relação ao preservativo, como se fosse "coisa para malta jovem" e já não lhes dissesse respeito, e pertencesse ao passado. Tendo em conta a taxa de divórcio em Portugal e o elevadíssimo índice de gabarolice reinante - que faz parecer que toda a gente anda a trair-se numa imensa suruba nacional para que não sou convidado - convinha que houvesse algum conhecimento sobre o uso do preservativo. E, ao que parece, não há. Raramente se vêem pessoas a comprar nos supermercados e quando alguém o faz ainda olham, sim olham, como quem topa tudo "ah, este vai dar uma, e não é com a 'legítima' porque senão para quê os preservativos?" E há os ignorantes: os denominados recém-separados.
Um divorciado é muitas vezes um franguinho vivo deitado na floresta escura. "Estive muitos anos casado e agora não sei o que fazer... que tipo de preservativos é que compro?", perguntam-me como se fosse algum manual vivo de tamanhos de pirilau e saberes orgásmicos. A situação é a seguinte: na última década, como em todos os sectores de consumo, o preservativo explodiu numa multitude segmentada e não é o amigo solteirão que o vai desenrascar. Há certas coisas que terá de ser o próprio a resolver. Esta é uma delas. Mas há umas dicas genéricas que se podem avançar.
A primeira e mais evidente é a de que não parece adequado começar com palhaçadas de fluorescentes, sabores e texturas pontiagudas. O que é que você vai querer dizer de si quando se apresentar pelado e com isso enfiado? Um primo do Batatoon? Um ambientador de pêssego? O carrasco do último auto-de-fé? O objectivo é não se lembrar sufocantemente que o preservativo está lá em baixo. Nem que "ele" agora se transformou num néon luminoso de sabor a menta. Manter a dignidade é sempre uma boa estratégia.
No momento da compra tem que saber ao que vai e o que tem. É uma decisão complexa, pois o preservativo é algo elaborado cientificamente para diversos usos e objectivos, com diferentes resistências, efeitos "retardantes", "contacto total" de "sensação extra", "extra large", "sensação calor" ou "benzocaína para prolongar"... e estou a falar dos que se vendem nas farmácias, junto a umas caixinhas para brincadeirinhas da mesma marca, ali ao lado dos batons para a praia.
Mas vamos aos "factos da vida". O ideal seria comprar uma gama de preservativos diferentes, ir calmamente para casa, abrir um bom vinho, vestir o roupão à Hefner, arranjar um qualquer estímulo visual que o erice e preparar-se para perder algum tempo a testar o material tendo em conta a sua morfologia, as suas capacidades, a gestão da eventual ansiedade, e a sua desenvoltura em desenrolar eficazmente o látex...Tem a sua arte. E lembrar-se que há um 'momento-choque' em que vai ter que quebrar a fluidez da sua coreografia para fazer saltar magicamente a borrachita e não quererá deixar nas mãos do improviso para quando está nervoso e atrapalhado. Este é pois um conselho sensato. Teste os preservativos. Ganhe autoconfiança. É o que serve melhor os seus interesses. Dê-lhe uns piparotes, bamboleie-se. Não há como captar o modo de funcionamento no recato para depois não cair no ridículo e o ridículo fazê-lo cair numa qualquer situação indesejada.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Coimbra, 2 de Outrubro de 2010

terça-feira, 13 de outubro de 2009
Incêndos subterrâneos

Pois é... De Espanha diz o povo que nem bons ventos, nem bons casamentos.
domingo, 11 de outubro de 2009
Barbie fez 50 anos

sexta-feira, 9 de outubro de 2009
O prémio palerma
O Nobel da Paz devia premiar quem faz um esforço, sai do seu caminho e alcança a paz improvável. Obama não fez nada disso, nem podia nem devia fazer.Está a premiar-se o anti-bushismo apenas. Os do costume festejam. Mas os do costume festejam sempre o mesmo.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Aviso à população
sábado, 3 de outubro de 2009
O que os animais nos ensinam...

Um coelhinho felpudo estava fazendo suas necessidades matinais quando olha para o lado, e vê um enorme urso fazendo o mesmo.
No dia seguinte, o leão, ao passar pelo urso diz :
MORAL DA MORAL: PODES ATÉ SACANEAR ALGUÉM, MAS LEMBRA-TE QUE EXISTE SEMPRE ALGUÉM MAIS FILHO DA PUTA QUE TU !
"O problema de Portugal é que, quem elege os governantes não é o pessoal que lê jornal,mas quem limpa o cu com ele !"
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Coçou os ditos e estende-me a mão???

Há anos que tentava arranjar uma desculpa credível para me ver livre deste cumprimento sem quebrar as regras básicas do protocolo e ser apenas "aquela besta" e não "aquela besta que me deixou de mão estendida". Há uma diferença substantiva. A gripe dos porcos veio dar uma mãozinha.
Não se trata de hipocondria à la Marcelo Rebelo de Sousa. O handshake não faz sentido quando se sabe que uma boa percentagem de doenças infecciosas são transmitidas por contacto indirecto, onde inclui obviamente o encostar entre as palmas da mão quentes e suadas, precisamente a parte do corpo que se usa para tossir e parar o impacto do espirro viral. Pior só um cumprimento que consistisse em lamber as palmas das mãos do outro. Há quem o faça. Mas isso é real politiks.
E, senhoras, leiam com atenção. A percentagem de homens que sai de uma casa de banho sem lavar as patas é extraordinariamente abjecta. E não é só em Portugal. Um dos últimos estudos feito por cá revelava que 25% dos homens admitiam ter ido ao WC e não lavado as mãos. Ora, sabemos como os portugueses mentem nas sondagens para as intenções de voto. Quanto mais numa coisa destas...
É estranho como se tornou socialmente aceitável entre 'gajos' passar pelos WC fazer o nº 1, dar uma penteadela e sair. E mesmo agora que estão com medo da gripe é ver como olham espantados para os lavatórios sem saber como aquilo funciona! Sim... agora já não há torneiras como 'antigamente', como a última vez que lavaram as mãos. Agora há detectores de movimento, sensores, toques de pé, um sem-números de complicações que desmotivam.
O aperto de mão consta na mitologia dos livros de etiqueta, surgiu na época medieval como sinal de paz para demonstrar que não se trazia um punhal que o abraço poderia tornar fatal. Como se desde então não se tivesse desenvolvido uma cultura de facadinhas nas costas com base no aperto de mão entre homens de honra. Dirão alguns que o excesso de higiene leva ao enfraquecimento do sistema imunitário. É verdade. Mas para me manter rijo não tenho de andar a esfregar as palmas das mãos em homens.
Soluções? O piscar de olho pareceria a solução ideal, dado que hoje em dia muita gente está ao telemóvel e de mãos ocupadas quando os outros chegam para cumprimentar, o que isenta a necessidade de comunicação verbal e é um regime de 'mãos livres'. Mas pode levar a mal-entendidos desagradáveis.
Estive a fazer leituras e a pensar no assunto. A saudação mais adequada é a utilizada desde há 40 anos, pelo dr. Spock na série "O Caminho das Estrelas" em que este levanta a mão e une o anelar ao mindinho e o indicador ao dedo médio, deixando um espaço V. É a "saudação vulcana". Veio-se a saber depois que foi inspirada numa bênção judaica, o nesiat kapayim. Trata-se do cumprimento perfeito para os dias de hoje. E não apenas por ter raízes na tradição monoteísta, traduzindo igualmente uma contemporânea abertura à hipótese de vida no Universo, não deixando de ser uma homenagem ao poder da televisão nas últimas décadas.
Mas sim porque em centenas de episódios de "Star Trek" não me lembro de ter visto o Spock a ir ao banheiro.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
Impressionante
O circo nao deixa de me fascinar, talvez porque vou envelhecendo e me recuso a ficar velho, este fascínio de criança continua e continuará presente na minha vida enquanto houver numeros destes...
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Ando em Busca das Palavras
Sei coisas que desconheço
Ando em busca das palavras
Que são lidas do avesso
Faz-me falta
O que já tenho
Dos sonhos que construí
Só as minhas mãos tão cheias
Desmentem
O que não fiz
Apenas faço um aceno
Um sinal
Dia após dia
Sentado à beira do mundo
Para dizer que estou aqui
Quem me achar que me acompanhe
Ao lugar de onde parti
A minha vida não para
E corre no meu caminho
Esta teima do destino
Em dar-me o que sempre quis
Faço mais do que digo
Digo mais do que penso
Tenho tudo e nada tenho
Que a tudo e todos pertenço
Olho os homens
Olho o mundo;
Vejo uma estrela cadente.
(Luis Represas)
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Crónicas de Amor

Os homens só querem uma coisa ... Geralmente a mulher pensa que o homem só quer uma coisa: SEXO. A verdade é que o homem realmente quer amor. O homem quer amor tanto quanto a mulher, mas antes de abrir o coração e deixar entrar o amor, a satisfação sexual é um pré-requisito. Como a mulher precisa de amor para se abrir para o sexo, o homem precisa de sexo para se abrir para o amor. Como diretriz geral, a mulher precisa ser emocionalmente satisfeita antes de desejar o contato sexual. O homem satisfaz grande parte das suas necessidades emocionais durante o sexo. A mulher não compreende isso no homem. A razão básica pela qual o homem tem tanta pressa de fazer sexo, é que ele é capaz de sentir outra vez por meio do sexo. Durante o dia, o homem se concentra tanto no trabalho que perde contato com seus sentimentos de amor. O sexo o ajuda a sentir outra vez. Com o sexo, o coração do homem começa a se abrir. Com o sexo, o homem pode dar e receber amor.
O começo da compreensão dessa diferença muda toda a perspectiva que a mulher tem do sexo. Em vez de ver o desejo do homem como algo vulgar e separado do amor, ela pode começar a ver o desejo como o modo dele de finalmente encontrar o amor. O sentimento da mulher sobre a preocupação do homem com o sexo, pode mudar completamente quando ela compreende por que o homem precisa de sexo. As mulheres adoram o sexo perfeito. O sexo perfeito requer uma atitude positiva para com o sexo. Para que o homem continue a sentir atração, ele precisa sentir que sua parceira gosta tanto de sexo quanto ele. Muitas vezes o homem sente- se derrotado pelo sexo porque erroneamente recebe a mensagem de que sua parceira não se interessa tanto pelo sexo quanto ele. Sem uma profunda compreensão de como somos feitos de modo diferente para o sexo, é muito fácil ser desencorajado.
A mulher gosta de sexo perfeito tanto quanto o homem. A diferença entre a mulher e o homem é que ela só sente um forte desejo de sexo depois de satisfeita sua necessidade de amor. O mais importante, ela precisa primeiro se sentir amada e especial. Quando seu coração está aberto desse modo, seu centro sexual começa a se abrir e ela sente um desejo igual ao do homem, se não maior. Para ela, o amor é muito mais importante do que o sexo, mas quando a necessidade de amor é satisfeita, a importância do sexo aumenta. Quando o coração da mulher se abre O homem não deve se desencorajar quando a mulher não se interessa fisicamente, de imediato, por ele. Deve lembrar que a mulher é como um forno que aquece devagar. Se ela quer apenas uma amizade, no princípio, não significa que o homem não tem nenhuma chance. Geralmente as mulheres que encontram suas almas gêmeas dizem que, no começo, eram somente amigos e que o romance veio depois. Seus maridos quase sempre dizem que a atração física estava com eles desde o começo.
Extraído do livro "Homens são de marte Mulheres são de Vênus". (John Gray, Ph. D.)
Benfica é o nono maior clube europeu do século XX

quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Não sei ...
Tenho estado virado para coisas mais reais do que o mundo virtual porque me senti cansado...desencantado...sem inspiração...preciso de feedback vosso...mas não quero faltar ao respeito por quem procura um pouco do seu tempo pessoal para me ler.
Depois das férias que foram optimas sob todos os aspectos, e, do fecho do ano na empresa que para mim não correu nada mal, fui o único a apresentar resultados positivos e já os tenhos aprovados pela hierarquia superior, o que significa mais um fim de semana de trabalho para os consolidar, espero publicar mais coisas.
Campanha eleitoral
O filme que aqui fica mostra o que penso do governo que está prestes a cessar funções.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
As 10 vantagens de ser pobre
1º. É SIMPLES!Você não perde seu precioso tempo com grandes sonhos. Contenta-se com um sonho de padaria, um sonho de valsa.
2º. É VALORIZADO!Em um mundo de mulheres interesseiras oportunistas, só as sinceras e verdadeiras dão bola para você.
3º. É SAUDÁVEL!Você tem uma vida de atleta: correndo para alcançar o ônibus, malhando para conseguir um lugar para se sentar.
4º. É ANTI-ESTRESSANTE!Nenhum vendedor te liga para empurrar alguma bugiganga.
5º. É ALIVIANTE!Com a sua fama de pé-rapado, nenhum amigo te pede dinheiro emprestado e, dependendo do seu grau de pobreza, eles nem serão mais seus amigos.
6º. É EMOCIONANTE!Você nunca sabe se o dinheiro vai chegar até o final do mês e, assim, tem uma rotina muito menos previsível!
8º. É ÚTIL! Você tem de trabalhar aos domingos para fazer horas extras e, assim, não precisa assistir aos programas que são campeões de audiência de encheção de saco.
9º. É SEGURO!Você não precisa levar a carteira para todos lugares que for, pois ela está sempre vazia. Assim, os trombadinhas vão passar longe de você.
10º. É GRATIFICANTE!Sem dinheiro para acessar a internet, você nunca vai ler textos inúteis como este, que seus amigos malas insitem em lhe enviar.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009

domingo, 12 de julho de 2009
Confúcio
"O que o surpreende mais na humanidade?"
Confúcio respondeu:
"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperá-la. Por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem o presente, de tal forma que acabam por nem viver no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido..."
Bocage e o Ladrão
Conta-se que Bocage (o Manuel Maria Barbosa), ao chegar a casa, certo dia, ouviu um barulho estranho vindo do quintal.
E o ladrão, confuso, diz: "Doutor, afinal levo ou deixo os patos?"