domingo, 1 de novembro de 2009

Nojo puro e duro

Depois digam que sou politicamente incorrecto...

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.


A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.



Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada."Nós estamos felizes em dizer a América que vocês não podem nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do HamasAs garotas na pré-puberdade, que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva."Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

5 comentários:

R disse...

QUE HORROR! E tudo isto em prol dos seus ancestrais costumes e da religião. É chocante. Nem sei mais o que dizer. É uma vergonha que no século XXI, exista este tipo de comportamentos.
Bjs. e Bom fds

mjf disse...

Olá!
Sem duvida um noje e um horror...
Em qualquer parte do mundo e em, qualquer cultura:=((((
O livro " Uma Mulher Rebelde" de Ayaan Hirsi Ali é sem duvida uma boa leitura sobre esta e outras matérias relacionadas...
Como ela diz : algumas coisas devem ser ditas, guardar silêncio é ser cumplice da injustiça....

Beijocas
Boa semana

Sandra disse...

Arrepiante!

Como é que ainda os Países ditos civilizados permitem e apoiam o direito à cultura deles?!
Como é possível que os aceitem e acolham sem vigiar ou se interessar pelo que fazem e praticam?
Não defendo nem nunca defendi a Censura...mas realmente dá que pensar: porque não?
Ao aceitar que eles circulem livremente e que continuem a praticar a sua cultura estão a perpetuar a continuação de algo repugnante como os casamentos com crianças, consequentemente a Pedofilia, abusos de toda a ordem,mutilações genitais e não só...quem queira aprofundar os seus conhecimentos sobre a cultura Islámica dificilmente consegue ser socialmente correcto ou ficar indiferente ao que sucede. E que se está a globalizar pelo mundo com a nossa permissão e, às vezes, benção...Como somos ignorantes!
O verdadeiro mal existe e está mesmo à frente dos nossos olhos. E essa batalha estamos claramente a perdê-la, sem que nos inteiramos sequer... ou nos debrucemos sobre as consequências futuras que os nossos filhos enfrentarão...
Como somos tolerantes quando não somos nós a sofrer na pele tudo o que foi aqui publicado neste post...e tudo em nome do direito à cultura deles.
Pergunto: não devemos dizer NÂO?!

turra disse...

Não há palavras para estes horrores que ainda existem em pleno séc XII :(((

Tia Maria disse...

A cultura "deles" no pais deles, tudo bem, entre aspas. O problema 'e estarmos a permitir isso e olhar para o lado no nosso pais e na europa em geral.
Eu também estou imigrado e sei que aqui a lei 'e diferente de Portugal. Não creio que hajam grandes diferenças, mas a questão 'e que coisas que eu fazia em Portugal e achava normal, aqui podem ser ilegais ou não muito bem vistas do ponto de vista social.
O que acontece com os muçulmanos que veem para a Europa de um modo geral 'e que querem continuar a fazer as mesmas coisas que faziam no pais de origem, e chamam a isso liberdade religiosa.
Ora, se a lei do pais de acolhimento diz que x ou y 'e ilegal, meus amigos, ou aceitam ou voltam para de onde vieram.
'E claro que eu digo estas coisas alto e em bom som, mas depois os gajos das associcoes pr'o minorias chama-me racista, xen'ofebo e outros mimos.
Uma coisa 'e certa, eu j'a tive que me mandar ao ar com um marroquino que se meteu com a minha esposa. 'E que essa malta pensa eu como as ocidentais não usam lenço, são umas putas e n'os fazemos o que quisermos.
Mas se eu tenho o azar de mandar um gajo desses para o hospital, e eu sou menino para isso se alguém tiver o azar de se meter com a minha família, eu 'e que vou dentro e sou racista e nao sei que e nao sei quantos.
Ainda h'a uns dias na aula de holandês, tive que por um marroquino muçulmano em sentido e abrir-lhe os olhos para ele ver que aqui não faz farinha.
Não abram os olhos, qq dia estamos de cu para o ar virados para Meca.
Cumprimentos do Ti Maneli da terra das tulipas.

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