sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Poema da Mente

Há um primeiro-ministro que mente.
Mente de corpo e alma, completa/mente.
E mente de modo tão pungente,
Que a gente acha que ele mente sincera/mente.
Mas que mente, sobretudo, impune/mente...
Indecente/mente.
E mente tão habitual/mente,
Que acha que, história afora, enquanto mente,
Nos vai enganar eterna/mente.

2 comentários:

Salto-Alto disse...

Este post fica tão bem com o meu último acerca do Sócrates! :)

Margarida disse...

Uma verdadeira pérola este poema! ;)

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