sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Nada como ser fornecedor do estado...


A JP Sá Couto, empresa sediada em Matosinhos e responsável pela produção dos computadores «Magalhães», nega veementemente qualquer dívida ao Fisco, relativamente ao processo de Maio de 2002, no qual um dos administradores é arguido.

«A empresa não fez qualquer apropriação do IVA, quem o fez foi a missing trader (a empresa que inicia o ciclo negocial) e a JP Sá Couto não teve qualquer conhecimento disso. Tivemos, neste processo, o lucro de uma operação normal, uma margem de lucro de quatro por cento, sendo que neste tipo de operações o normal é entre 3 a 8%», justificou Paula Lourenço, advogada da empresa.

A denúncia do Fisco e a posterior acusação do Ministério Público dizem respeito a uma eventual dívida de cinco milhões de euros por uma série de empresas, incluindo a JP Sá Couto: «Apenas 72 mil euros estão relacionados com a JP, o resto faz parte de uma fraude carrossel».

A advogada da JP Sá Couto lembrou ainda que «desde o início deste processo, a empresa já pagou 60 milhões de euros ao Fisco».



Pudera, com a ajuda do Estado na venda do Magalhaes...

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